Título: A Rainha Vermelha
Autor: Victoria Aveyard
Editora: Seguinte
Páginas: 422
Estrelas: 5/5
O mundo de Mare Barrow é dividido pelo sangue: vermelho ou prateado. Mare e sua família são vermelhos: plebeus, humildes, destinados a servir uma elite prateada cujos poderes sobrenaturais os tornam quase deuses.Mare rouba o que pode para ajudar sua família a sobreviver e não tem esperanças de escapar do vilarejo miserável onde mora. Entretanto, numa reviravolta do destino, ela consegue um emprego no palácio real, onde, em frente ao rei e a toda a nobreza, descobre que tem um poder misterioso Mas como isso seria possível, se seu sangue é vermelho?
Um breve gostinho da história:
Em um mundo dividido pelo sangue, onde os poderosos prateados comandam e os vermelhos são servos dos prateados, Mare Barrow é uma vermelha.
Os vermelhos são feitos de servos pelos prateados, pois eles, não possuem poderes como estes, ou seja, enquanto os prateados governam e tem diversos poderes diferentes, os vermelhos são apenas humanos normais.
Mare é uma garota que nunca se encaixou nos padrões vermelhos. Nunca foi boa em servir, nunca encontrou algo que de fato soubesse fazer para servir a monarquia;então ela passa os dias roubando para ajudar sua família a sobreviver. Mas nada pode livra-la de ir parar no exército do rei quando completar 17 anos.
E antes disso seu pai, vai ir lutar contra o exército de outros reinos prateados que querem roubar as terras dos seus reis.
Mare sempre teve um instinto protetor, e quando descobre que seu pobre amigo Kilorn será mandado para a frente de batalha, ela deseja fugir com ele para protege-lo de tal futuro, pois ela está certa de que Kilorn não resistiria ao exército e suas guerras.
Sendo assim, decide fugir com Kilorn, mas como tudo esta cercado pelo rei e seus sentinelas, fica mais difícil escapar. Sendo assim ela precisa de ajuda de pessoas do mercado negro para atravessa-los de barco. Quando eles lhe cobram um preço absurdo para transporta-los, Mare sabe que não poderá conseguir esse dinheiro roubando os pobres vermelhos que ela costuma roubar.