Num planeta em guerra, numa galáxia em que quase todos os seres estão conectados por uma energia misteriosa chamada “a corrente” e cada pessoa possui um dom que lhe confere poderes e limitações, Cyra Noavek e Akos Kereseth são dois jovens de origens distintas cujos destinos se cruzam de forma decisiva. Obrigados a lidar com o ódio entre suas nações, seus preconceitos e visões de mundo, eles podem ser a salvação ou a ruína não só um do outro, mas de toda uma galáxia. Primeiro de uma série de fantasia e ficção científica, Crave a marca é aguardado novo livro da autora da série Divergente, Veronica Roth, que terá lançamento simultâneo em mais de 30 países em 17 de janeiro, e surpreenderá não só os fãs da escritora, mas também de clássicos sci-fi como Star Wars.
Cinco mulheres e um homem se reúnem para debater as obras de Jane Austen na Califórnia do início dos anos 2000 e acabam descobrindo, entre casamentos frustrados, arranjos sociais e afetivos, que suas vivências não são assim tão diferentes das experimentadas por Emma ou outras personagens da escritora britânica que tão bem descreveu a sociedade de sua época, dois séculos atrás. No livro, que figurou na lista do mais vendidos do The New York Times e deu origem ao filme homônimo estrelado por Kathy Baker e Emily Blunt, a premiada escritora norte-americana Karen Joy Fowler disseca as relações contemporâneas com acuidade, humor e ironia dignos da autora de Orgulho e preconceito e outras obras que continuam fascinando leitores de todas as idades. Uma homenagem a uma das maiores escritoras da língua inglesa e uma deliciosa comédia de costumes dos nossos tempos.O livro é uma excelente porta de entrada para a obra de Jane Austen e agrada em cheio também aos já fãs da autora.
Após descobrir a existência de um Evangelho escrito por Jesus Cristo e se envolver com a misteriosa Ordem dos Sanguinistas, a arqueóloga Erin Granger tenta retomar sua rotina como professora universitária nos Estados Unidos, até que uma série de acontecimentos estranhos na Califórnia e em Roma fazem com que ela busque mais uma vez a ajuda da obscura organização e do sargento Jordan Stone. Na aguardada continuação de O evangelho de sangue, uma profecia apocalíptica e o surgimento de novos adversários levam Erin e seu grupo numa aventura ininterrupta através de séculos de história ao redor do mundo. Das planícies desertas da Terra Santa até as águas geladas do Oceano ártico, das catacumbas de Roma a uma plataforma de petróleo no mar Mediterrâneo. E finalmente, até os portões do inferno, onde o destino da humanidade será decidido.Ponto forte: Ciência, mitologia e religião se encontram numa trama de suspense, fantasia e aventura considerada uma mistura de Indiana Jones e O código Da Vinci.
Aos 77 anos, ela é ativa nas redes sociais, onde frequentemente expõe suas opiniões sobre temas como feminismo, meio ambiente, política e economia, assuntos presentes também em toda a sua extensa obra literária. Nesta coletânea de contos protagonizados por personagens femininas marcantes que inaugura o novo projeto gráfico para a obra da escritora pela Rocco, assinado pelo ilustrador Laurindo Feliciano, a canadense Margaret Atwood mostra mais uma vez por que é uma das principais vozes da literatura em língua inglesa contemporânea. São dez narrativas em que a fauna humana se apresenta em toda a sua banalidade e excepcionalidade, em que situações inquietantes subitamente desestabilizam o cotidiano de pessoas comuns, iluminando o instante único capaz de moldar uma vida inteira. Manejando com extrema habilidade os sentimentos, desejos, as frustrações e memórias de suas personagens, a escritora conduz o leitor por uma teia de histórias que falam da beleza e do mistério da condição humana.Ganhadora do Man Booker Prize, entre outros prêmios de prestígio, autora transita entre o literário e o pop com propriedade e é uma voz relevante nas principais discussões da atualidade. Em janeiro, uma de suas obras mais importantes, O conto da Aia, ganha adaptação para TV com a atriz Elizabeth Moss, da série Mad Men.
Um dos mais importantes escritores franceses, Daniel Pennac tem um público considerável no Brasil, especialmente entre professores, por conta dos já clássicos Como um romance e Diário de escola, obras de referência na área de educação e leitura. Mas o autor é também um prolífico ficcionista. E neste Diário de um corpo ele constrói uma ficção singular que flerta com a autobiografia, ao narrar a vida do protagonista a partir de um diário do seu corpo, dos 12 aos 87 anos. Embora tenha atravessado boa parte do século XX e experimentado as novidades do XXI, os aspectos históricos e os estados de alma do personagem pouco interessam aqui; o motor da história é o corpo, com as descobertas e surpresas que ele nos reserva – do desafio de habitar um corpo e criar uma imagem à primeira polução noturna e às limitações do envelhecimento. O resultado é um diário comovente, ora engraçado e amoroso, ora sofrido e ressentido, e uma saudação à magnífica engrenagem sobre a qual montamos nossa existência. Ficção que flerta com a autobiografia, narrada a partir de um ponto de vista original – o próprio corpo.
Alma Abreu está prestes a lidar com um inventário e uma série de histórias de um passado tumultuado que pertence mais aos seus pais do que a ela mesma. Mas este parece o menor de seus problemas no momento. Passar alguns dias na pacata Serra de Santa Cecília veio bem a calhar para a jovem médica, após um incidente no hospital que a deixou sem chão. Ela só não esperava se envolver tanto com a pequena cidade – e com o prestativo vizinho da charmosa casa que sua avó lhe deixou, além de um animado grupo de amigas, filhas das melhores amigas de sua mãe –, a ponto de pensar em deixar sua vida em São Paulo para trás. Será que a vontade de ficar é apenas medo de enfrentar seus problemas? Mas como voltar à velha rotina depois de tudo o que descobriu e viveu em Serra? Em seu segundo romance pela.
Imagine Kirk e Spock, da série Jornada nas Estrelas, vivendo um tórrido caso amoroso; ou o amor entre a humana Bella e o vampiro Edward, de Crepúsculo, chegando às últimas consequências físicas e emocionais. Essas histórias não foram escritas por seus criadores, mas estão ao alcance dos leitores por meio das fanfictions: narrativas criadas por fãs a partir de histórias e personagens consagrados. PhD em Literatura Comparada pela Universidade de Princeton, Anne Jamison mostra, neste lançamento do selo de ideias e debates Anfiteatro, as origens da fanfiction, que datam do final do século XIX, com histórias sobre Sherlock Holmes, faz uma análise da evolução desse fenômeno a partir de obras da literatura e da cultura pop, e explica como a fanfiction ampliou os limites da ideia de produção cultural ao romper o paradigma de que as histórias e os personagens são propriedade exclusiva de seus autores.
À vontade entre lápis e pincéis, o pintor, ilustrador e cartunista Caulos apresenta o último livro da coleção Pintando o Sete, em que mergulha na vida e obra de sete grandes gênios da pintura para levar, com seu próprio traço e suas próprias palavras, um pouco de história da arte para os pequenos. Depois de Matisse, Magritte, Mondrian, Seurat, Giotto e Van Gogh, Caulos conta agora a trajetória do francês Henri Rousseau, que foi funcionário da alfândega em Paris e só depois de se aposentar pôde se dedicar exclusivamente à pintura. Sem nunca ter saído da capital francesa, Rousseau criou retratos e cenários reais e imaginários, sempre com um olhar inventivo sobre o mundo a sua volta. É justamente a essência dessa obra cheia de surpresas e nuances que Caulos extrai para seus leitores, com sensibilidade e perspicácia, através do diálogo entre texto e ilustrações.
Considerado por muitos estudiosos o primeiro romance moderno, este clássico de Henry Fielding publicado na Inglaterra em 1749 foi traduzido e adaptado no Brasil por ninguém menos que Clarice Lispector, e volta às prateleiras em nova edição pela Rocco Jovens Leitores, completando a coleção Os Favoritos, da qual fazem parte também O chamado selvagem, de Jack London, Viagens de Gulliver, de Jonathan Swift, A ilha misteriosa, de Julio Verne, O talismã, de Walter Scott, e O retrato de Dorian Gray, de Oscar Wilde.
Tom Jones acompanha as peripécias de um jovem bastardo que aparece, misteriosamente, na casa do sr. Allworthy, um viúvo rico e bondoso, em Somersetshire. Disposto a enfrentar a língua do povo pelo bem do ser inocente – “A muito homem de bem já aconteceu passar por pai de filhos que nunca fez” –, o nobre senhor não pensa duas vezes. Antes mesmo de comunicar sua decisão a Bridget, a irmã solteira, virtuosa e um tanto severa com quem divide a casa, Allworthy ordena à criada Débora que providencie roupa, alimento, cama e todo o necessário para cuidar do enjeitado. E sua afeição pela pobre “criatura mal gerada”, que foi instantânea desde o primeiro momento, só faz aumentar com o passar do tempo.
Oiii Taty, tudo bem?
ResponderExcluirFiquei apaixonada pelo segundo e terceiro livro, gostaria muito de ver a sua resenha e saber a opinião, que seja um sucesso.
Beijinhos da Morgs!
Oi
ResponderExcluirEstou lendo Diário de um corpo e Tom Jones.
Olá Taty, tudo bem?
ResponderExcluirGostei da lista, das novidades da Rocco, dentre os livros acima demonstrados fiquei interessado em Crave e Sangue Inocente, espero ter a oportunidade de ler ambos!
BJuss
adorei os lançamentos Taty! queria muito uma parceria com editora sabe? você pode dar umas dicas pra mim? beijos, isa :)
ResponderExcluirAdoro a rocco, porém confesso que esse mês ela não me agradou tanto, até me interessei um pouco com o livro da veronica, mas depois da minha decepção com a trilogia divergente, eu não sei se leria outra coisa da autora
ResponderExcluirSangue inocente para ser meu tipo de leitura e depois de Convergente não lerei mais nada da Roth! Que final merda. Para mim quando um autor faz aquilo em prol de um ''final não clichê'' é porque acabou a criatividade. Fora isso, os outros lançamentos não chamaram muito minha atenção.
ResponderExcluirOlá, tudo bem?
ResponderExcluirSão ótimos lançamentos, um melhor que o outro ❤ um que eu quero muito é a "Crave a marca" *-* a sinopse e a capa são divinas!
Beijos.
Crave e Marca parece ser ótimo, e essa capa está lindaa! ❤ Espero ter a oportunidade de lê-lo. :)
ResponderExcluirNão conhecia Dicas da Imensidão, mas também gostei da sinopse.
Oi, tudo bem?
ResponderExcluirAdoro os livros da Rocco e estou louca pelo livro da Chris Melo que é uma das autoras que mais gosto!
Bjs
A Rocco trouxe boas novidades e estou de olho no.novo livro da Chris Mello.
ResponderExcluirBjs
Oi, tudo bem?
ResponderExcluirQuanta coisa boa! Adorei vários, e isso é um problema, pois falta dinheiro para comprar todos e tempo para ler tudo! rsrsrs
Como sempre, a editora está com lançamentos maravilhosos e me interessei por quase todos. As capas são lindas.
ResponderExcluirOi!
ResponderExcluirAdorei os lançamentos da Rocco para este mês. Obras com histórias tão diferentes e que agradam ao mais diverso público.
Olá!
ResponderExcluirGostei muito dos lançamentos da editora essa mês, mas o que mais me chamou a atenção foi sem dúvida Crave a Marca. Espero que você traga a resenha para a gente em breve!
Beijos.
Olá!
ResponderExcluirEu também tenho parceria com a Rocco. Neste mês nenhum dos lançamentos me chamou atenção, porém os colunistas fizeram a festa, principalmente com o título da Veronica Roth.
By Patty (Viagens de Papel)
Olá! Ótimos lançamentos! Da lista estou interessada em: O clube de leitura de Jane Austen e Tom Jones. Já ansiosa pra ler, super bjoooooo
ResponderExcluir"Dicas da imensidão" me interessou muito, achei a premissa muito boa e importante para época que estamos vivendo.A marca Clave está sendo bem falado. :)
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